
O relato deste mês foi feito pela Márcia Nabrzecki. Obrigada, Márcia!
“Olá, pessoal!
No dia 20 de fevereiro aconteceu na UTFPR mais um barcamp mensal do nosso grupo de tradutores e intérpretes de Curitiba. Foi um encontro com uma troca bastante grande de informações sobre eventos e novas iniciativas.
Para começar, Sheila Gomes falou sobre a LocJam, um concurso on-line de localização de jogos, que acontecerá entre 14 e 27 de março e contará com oficinas opcionais, além de ser uma ótima oportunidade para quem tem interessem em conhecer mais o mercado de jogos. Depois ela contou um pouco sobre como foi participar da Campus Party, evento em que Sheila deu uma oficina de localização para desenvolvedores.
Em seguida, passamos a conversar sobre dois eventos ligados a tradução previstos para 2016: a conferência da Associação Americana de Tradutores (ATA), em novembro, e o congresso da Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes (ABRATES), em junho, no Rio de Janeiro. Sheila apresentou um primeiro levantamento de preços para a conferência nos EUA e um relato da Tracy Miyake sobre a conferência de 2015, da qual participou. Também foi feito um levantamento informal de quem teria interesse em ir neste ano. Quanto ao congresso da ABRATES, vários participantes do grupo enviarão propostas de palestras e a Luciana Bonancio comentou sobre uma possível palestra em um dos próximos barcamps para dar dicas de apresentação aos palestrantes.
O próximo assunto foi o estatuto da futura Associação Paranaense de Tradutores e Intérpretes, que está em elaboração e será disponibilizado on-line para comentários.
Tivemos então uma prévia da apresentação da Maria Thereza Moss no ciclo de palestras Empreendedores Transgressores, do Aldeia Coworking, que seria na segunda-feira seguinte, falando do início de sua carreira e da experiência de trabalhar em um espaço de coworking.
Após uma bem-vinda pausa para o café, apresentei ao grupo a proposta de realizarmos, no decorrer de 2016, um ciclo de debates sobre empreendedorismo e aspectos administrativos da profissão. A ideia é que a cada mês um participante apresente uma introdução do tema, com um posterior debate pelo grupo. Ao final do ciclo, será elaborado um e-book contendo todas as palestras, que poderá ser um primeiro material orientativo a ser distribuído pela APTI. Quem quiser opinar sobre a proposta, pode preencher o formulário on-line disponível aqui. Ainda sobre o tema, que desperta bastante interesse, acabamos falando um pouco de cooperativas de tradutores e a Thaís Ramos deu seu depoimento sobre o programa Empretec, do SEBRAE, e o impacto causado por essa iniciativa na carreira dela.
Continuando, falamos sobre a página do grupo de tradutores e intérpretes de Curitiba e algumas ideias para aprimorá-la.
Outra novidade foi trazida pela Juliana Vermelho Martins, que nos contou das mudanças que estão ocorrendo no departamento de idiomas da PUC-PR e do trabalho que ela está desenvolvendo para estruturar os serviços de tradução a serem prestados por esse departamento.
Por fim, comentamos sobre a pesquisa da Silvana Ayub para o livro que está organizando e como podemos contribuir para a organização e execução da ideia.
Como sempre, foi um ótimo encontro, com muitas novidades e ideias. O próximo será no dia 19 de março. Não percam!“