
O segundo barcamp do ano em Curitiba foi no dia 17, na casa da Andréa Massula. Obrigada às colegas que compareceram!
Mais uma vez usamos a Tecnologia do espaço aberto (TEA, ou OST em inglês, de Open Space Technology), uma abordagem para situações nas quais um grupo diverso de pessoas deve lidar com questões complexas de forma produtiva. Neste relato, apresentamos parte da discussão feita no dia.
Estes foram os temas propostos para discussão:
Conseguimos discutir dois deles e os outros serão discutidos no grupo do Facebook ou em encontros posteriores.
- Escrita criativa
- Software/CAT tools
- Procrastinação – parceria
- Formação do tradutor
- Diversidade no campo da tradução
Agradecemos às colegas Laura, Vanessa e Andréa pelos relatos abaixo! Se mais alguém quiser contribuir, pode deixar comentários ou pedir para acrescentar seu depoimento também:
Como sempre, o barcamp foi muito bacana, integrando pessoas novas e as mais antigas com total aceitação e acolhimento. Os temas debatidos foram bastante relevantes e renderam boas discussões. Pena que o tempo não tenha sido suficiente para todas as questões (que são inúmeras), mas o bom é que fica o gostinho de quero mais e o desejo de que o próximo encontro chegue logo e congregue sempre mais participantes. Esse intercâmbio nos ensina e fortalece, além de nos proporcionar novas amizades. Grata a todos os que contribuem com a organização e com a participação.
A minha primeira participação no Barcamp do dia 17 de fevereiro superou a expectativa e foi bastante esclarecedora também, principalmente no assunto abordado sobre a formação acadêmica dos(as) tradutores(as). A necessidade ou não de cada um na realização de cursos (livres, graduação, pós-graduação) e o que isso impacta na carreira do(a) tradutor(a). Percebi o quanto é valiosa a troca de informações e relatos das experiências profissionais de cada participante. Outros temas foram abordados. Espero poder participar mais vezes.
O último barcamp de Curitiba teve um sabor especial para mim: foi na minha casa e aconteceu assim que retornei à cidade após um ano morando em SP. E foi ótimo constatar que a empolgação desses encontros se mantém mesmo com o passar do tempo e se renova com a chegada de novos participantes. Coincidentemente, na mesma semana em que foi criado o grupo de facebook “Tradução das Minas”, compareceram apenas mulheres e isso rendeu muito assunto.
Fiquei especialmente interessada na oficina proposta pela Sheila sobre como incentivar as pessoas a falar em público e fazer com que cada um perceba que tem algo interessante a compartilhar, afinal, esse é o principal propósito do barcamp, a troca de experiências. A discussão sobre a formação do tradutor foi bem ampla e todas tiveram oportunidade de contar como chegaram até onde estão e comentar seus pontos de vista sobre a prática e a teoria na nossa área.
Obrigada aos participantes e logo marcaremos o próximo barcamp! Enquanto isso, aproveite para saber mais sobre o Barcamp Nacional, o BRCamp, que acontecerá em breve.